Satélite DF Cardiologista: conheça o quarto ministro da saúde, Dr. Marcelo Queiroga O médico Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (15/3) como o novo ministro da Saúde após a saída do general Eduardo Pazuello. Queiroga é o quarto ministro a assumir a pasta durante a gestão de Bolsonaro. Marcelo Queiroga é médico há mais de 30 anos, graduado pela Universidade Federal da Paraíba. Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o novo ministro da saúde chega ao cargo com o desafio de chefiar a pasta no pior momento da pandemia no país e com uma forte pressão pela vacinação em massa da população. Formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba, fez residência em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro. Tem especialização em cardiologia, com área de atuação em hemodinâmica e cardiologia intervencionista. “A conversa foi excelente, já o conhecia há alguns anos. Não é uma pessoa que tomei conhecimento há poucos dias. E tem tudo no meu entender para fazer um bom trabalho, dando prosseguimento em tudo que o Pazuello fez até hoje”, disse o presidente ao anunciar a mudança em um canal oficialista do YouTube. O novo ministro, quarto a comandar a pasta desde o início da pandemia, teve o nome anunciado por Bolsonaro nesta segunda (15). Essa é a primeira reunião com Pazuello após o anúncio. O atual ministro deixa o cargo após ter sofrido forte pressão política nas últimas semanas, diante do agravamento da pandemia de Covid-19 no país e da lentidão da vacinação e da compra de vacinas. Antes de definir o nome de Queiroga, Bolsonaro se reuniu com a cardiologista Ludhmila Hajjar, mas ela disse que teve divergências com o presidente sobre as estratégias de combate à pandemia. Ao chegar para o encontro com Pazuello, Queiroga ressaltou que a formulação das políticas parte do Palácio do Planalto. “O governo está trabalhando. As políticas públicas estão sendo colocadas em prática. O ministro Pazuello anunciou todo o cronograma da vacinação. A política é do governo Bolsonaro. A política não é do ministro da Saúde. O ministro da Saúde executa a política do governo. Ministro Pazuello tem trabalhado arduamente para melhorar as condições sanitárias do Brasil e eu fui convocado pelo presidente Bolsonaro para dar continuidade a esse trabalho”, disse Queiroga. Queiroga também disse que o país precisa de uma “união nacional contra o vírus” e que não existe uma “vara de condão” capaz de resolver sozinha o problema. “O presidente está muito preocupado com essa situação. Ele tem pensado nisso diuturnamente. Vamos buscar as soluções. Não tem vara de condão”, completou o novo ministro. Facebook Comments Redação Compartilhar AnteriorOliver em Casa: salão de beleza promove consultorias on-line e lives com dicas de beleza PróximoCinema: Oscar 2021 solta a lista de indicados da premiação marcada para dia 25 de abril 16/03/2021