Satélite DF Brasília é a 8ª cidade mais inteligente do país e a 1ª do Centro-Oeste, segundo o Ranking Connected Smart Cities 2020 De acordo com a 6ª edição do Ranking Connected Smart Cities 2020, a capital federal está entre as dez cidade mais inteligentes e conectadas do Brasil, com a 8ª posição. O mais importante estudo de cidades do país também classificou Brasília na 1ª colocação na Região Centro-Oeste; 2ª em Mobilidade e Acessibilidade; e 4ª em Economia Nos dias 08, 09 e 10 de setembro aconteceu o evento nacional Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience 2020, mais importante iniciativa de cidades e mobilidade do Brasil e que, em função da pandemia da Covid-19, foi apresentado no formato 100% virtual e por meio de plataforma dedicada. Durante a Cerimônia de Abertura do evento, que aconteceu na terça-feira (08) e contou com a participação de autoridades, representantes de empresas e especialistas nacionais e internacionais, foi divulgado o resultado do Ranking Connected Smart Cities 2020. O estudo, elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta, está na 6ª edição e mapeia todos os 673 municípios com mais de 50 mil habitantes, com o objetivo de definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil. Na classificação Geral, Brasília está na 8ª posição do Ranking Connected Smart Cities 2020. A primeira colocada no Ranking Geral foi São Paulo (SP); seguida por Florianópolis (SC); Curitiba (PR); e Campinas (SP). Na 5ª colocação está Vitória (ES); seguida por São Caetano do Sul (SP); Santos (SP), em 7º lugar ; Porto Alegre (RS); e Belo Horizonte (MG). Além do oitavo lugar como a cidade mais inteligente e conectada do Brasil, Brasília se destacou, ainda, com a 1ª colocação na Região Centro-Oeste; 2ª em Mobilidade e Acessibilidade; 4ª em Economia; 5ª entre as Cidades com mais de 500 mil habitantes; e 9ª em Tecnologia e Inovação. A partir da edição 2019, o Ranking incorporou conceitos e novos indicadores baseados na ISO 37122 – Sustainable Cities And Communities – Indicators For Smart Cities, mantendo-se como a melhor referência para comparação e análise de cidades inteligentes no Brasil. O resultado é apresentado em 4 frentes: geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto por indicadores de 11 principais setores: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia, mesmos eixos temáticos do evento nacional Connected Smart Cities. “Nesses seis anos de atuação, a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos na busca pela inovação, tendo como objetivo fundamental tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, principalmente no atual momento de pandemia da Covid-19”, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Gilvan Máximo, falou sobre o destaque da capital federal no Ranking Connected Smart Cities, enfatizando o processo de elaboração do Plano Diretor de Tecnologias da Cidade Inteligente (PDTCI). “No processo em curso de elaboração do PDTCI estamos buscando a padronização internacional e por isso optamos por utilizar os indicadores das ISO 37120, 37122 e 37123. Vários dos indicadores do Ranking Connected Smart Cities são alinhados com os da ISO, então, podemos dizer que aplicamos os indicadores e estamos em fase justamente de pactuar um acompanhamento mais sistemático e utilizar os indicadores de forma mais generalizada em Brasília”. O secretário complementa: “O levantamento dos indicadores no Ranking nos permite identificar as áreas onde a cidade apresenta maior carência e com isso focar atenção nesses segmentos. Também nos permite identificar cidades que estão melhor posicionadas e buscar aprender com essas cidades como implementar políticas de cidades inteligentes mais efetivas”, disse. Gilvan Máximo também destacou os investimentos para tornar a cidade mais resiliente, principalmente no contexto da pandemia de Covid-19. “Algo já estudado e conhecido há algum tempo é a importância da infraestrutura digital. Com a pandemia isso foi comprovado e mais que isso, teve a sua importância redobrada. Investimentos em infraestrutura digital redundante fazem parte dessa construção de resiliência e estão sendo realizados tanto pelo governo federal, investindo na infovia quanto pelo governo local com a rede corporativa metropolitana de comunicação de alta velocidade dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal (GDFNET). O Parque Tecnológico de Brasília é o primeiro espaço de teste permanente de 5G no país. A evolução da rede celular, com suas novas tecnologias de transmissão de dados, também agregará grande valor na infraestrutura de dados”, finalizou. Os vencedores por eixo temático O primeiro lugar em Urbanismo foi para Curitiba; Mobilidade e Acessibilidade: São Paulo (SP); Meio Ambiente: Santos (SP); Empreendedorismo: Rio de Janeiro (RJ); Economia: Barueri (SP); Tecnologia e Inovação: São Paulo (SP); Saúde: Vitória (ES); Educação: São Caetano do Sul (SP); Segurança: Ipojuca (PE); e Governança: Balneário Camboriú (SC). Facebook Comments Redação Compartilhar AnteriorVeículos antigos: carreata faz homenagem aos 118 anos de Juscelino Kubitschek PróximoAo vivo: Governo do Distrito Federal libera shows musicais em bares e restaurantes 14/09/2020