Sociedade Brasília 6:1 – casapark homenageia Brasília com participações de novos pioneiros mediadas pelo professor emérito da UnB e arquiteto José Carlos Coutinho Homenagem aos 61 anos da capital federal traz arquitetos, artista, chef de cozinha, curadora, designer e galeristas em uma reflexão sobre o passado, o presente e o futuro e sobre o que nos conecta à cidade No próximo dia 21 de abril, quando Brasília completa 61 anos, o casapark fará uma homenagem especial aos novos pioneiros que hoje projetam a capital federal no Brasil e no mundo nas diversas áreas do conhecimento. Brasília 6:1 convida a uma reflexão sobre a cidade e os moradores. A convite do casapark, o professor emérito da UnB e arquiteto José Carlos Coutinho se conecta com seis profissionais que a partir de Brasília criam novas perspectivas e possibilidades para se conectar com Brasília. Participam da homenagem, a curadora e artista visual Gisele Lima, o chef de cozinha Gil Guimarães, a galerista Monica Tachotte, o artista urbano e quadrinista Pedro Sangeon (Gurulino), a arquiteta Priscila Gabriel e o arquiteto e designer Samuel Lamas. A homenagem aos novos pioneiros, brasilienses e candangos, será lançada no dia do aniversário de Brasília no IGTV do casapark. Já há algum tempo a cidade criada para ser a capital de todos os brasileiros mostra que inspirar as pessoas por meio da cultura e da produção de conhecimento gera resultados importantes com benefícios para todos. Brasília, galeria a céu aberto, é também do rock, do chorinho, do protesto, do design, da arquitetura, do teatro, do cinema, da gastronomia e de tantas outras áreas da produção cultural. “É a hora de celebrarmos as novas gerações de pensadores, pioneiros contemporâneos que com suas contribuições buscam saídas para outras formas de olharmos para o passado, de encarar o presente e de sonhar com o futuro”, afirma Ivana Valença, diretora de marketing do casapark. Brasília 6:1, a homenagem do casapark aos 61 anos de Brasília, tem no professor Coutinho o hub que conecta os novos pioneiros, que por sua vez se conectam aos moradores da cidade, ao país e ao mundo. “O professor Coutinho é uma dessas pessoas que se interessam em conhecer as mais variadas cenas culturais e sociais da cidade, sempre com um olhar atento e generoso”, ressalta Ivana. Por meio de vídeo-chamadas, professor e convidados refletem sobre o que os conecta a Brasília e como isso se dá. Sobre o professor José Carlos Coutinho Gaúcho, o professor José Carlos Coutinho veio para Brasília em 1968, para o seminário que discutiu e propôs a reforma curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. Em entrevista ao site da UnB, em 2019, disse que ficou porque era uma universidade nova, com padrões diferenciados. “Era um projeto que nos empolgava, todos estavam entusiasmados. Era um desejo coletivo”. Para Coutinho, o principal da arquitetura é o aspecto humano. “Tudo que diz respeito à vida humana nos interessa, comportamento, temperatura do corpo e ambiente, padrão e estilo social. Enfim, nossa preocupação é com quem vai viver, trabalhar ou frequentar aquele espaço”, completa. Os novos pioneiros Gil Guimarães Gisele Lima Monica Tachotte Pedro Sangeon Priscila Gabriel Samuel Lamas Gil Guimarães começou na gastronomia em 1998, quando passou uma temporada estudando em uma escola de formação de cozinheiros em Paris. Em 1999, abriu na feirinha de gastronomia Quituarte, Lago Norte, o Baco Vin a Vin, seu primeiro empreendimento com sanduíches, pães e vinhos. No ano seguinte, abriu a pizzaria Baco, na Asa Norte. Desde então, expandiu a marca e o conhecimento adquirido para a Azulejaria (2004), Barcelona (2007). Em 2016, abriu o Napoli Centrale e, em 2018, o C6, casa especializada em defumados, hambúrguer e defumados e cerveja artesanal, ambos no Mercado Municipal de Pinheiros, São Paulo. Em mais de 20 anos de trabalho, conquistou reconhecimento nacional e internacional, como o selo da Vera Pizza Napoletana e o certificado de pizzaiolo pela Associazione Verace Pizza Napoletana, além de 21 prêmios concedidos por publicações especializadas como as revistas Prazeres da Mesa, Gula, Veja e Encontro, o jornal Correio Braziliense e o site Metrópoles. Bacharela em Teoria, crítica e história da arte pela Universidade de Brasília, desde 2015, Gisele Lima desenvolve pesquisas que investigam processos de criação, do fazer, do trabalho artístico, da produção cultural e da curadoria. Tece sua busca no estudo das poéticas têxteis e do feminino. Foi Co-curadora da mostra Triangular – Arte deste século (2019/2020), realizada na Casa Niemeyer – UnB, melhor exposição coletiva institucional pela revista Select (2019); e Ganhadora do primeiro edital de curadoria da Galeria OMA (2018), São Bernardo do Campo – SP, com a mostra Métrica realizada no mesmo ano. Foi artista selecionada pela primeira convocatória Estrondo com a publicação do fotolivro corpulento e hoje é educadora do programa Educativa do Museu Nacional da República, coordenadora geral do projeto Conexão Afro e gestora da galeria de arte e casa de cultura A Pilastra. Monica Tachotte é graduada em Artistas Plásticas na Universidade de Brasília – UnB, MBA em Bens Culturais: gestão cultura e economia pela Fundação Getúlio Vargas FGV, Executive Education, Business management in the art world pela Sotheby’s Institute of Art e Professional Development Programs, Strategic Sales Management pela Harvard Extension School. Iniciou a carreira trabalhando como mediadora no Centro Cultural Banco do Brasil, e durante dez anos trabalhou na gerência e direção de galerias das galerias Almeida e Dale, Leme e Bergamin & Gomide. Atuou no projeto de catalogação do projeto Alfredo Volpi, na área comercial da SP Arte e na Finarte soluções financeiras para o mercado de arte e atualmente é sócia diretora da Galeria Index em Brasília. Pedro Sangeon é um artista urbano, ilustrador e quadrinista. É criador do Projeto Gurulino – personagem reconhecido pela Unesco como um dos Ícones contemporâneos brasilienses. Seus murais estampam os principais pontos da capital do país e marcam presença em várias cidades do Brasil e do mundo. Tem uma coluna semanal ilustrada no Correio Braziliense há mais de cinco anos, onde conta pelos quadrinhos o universo do Gurulino e seus personagens. Contemplação, reflexão, pontes de contato e respiros poéticos são as guias de elaboração de seus desenhos. Formada em Arquitetura e Urbanismo pela UnB em 2010, a arquiteta Priscila Gabriel é coordenadora do Studio Pippa. Especializada em arquitetura de Interiores e Showroom Design pelo Istituto Europeo di Design Milano, foi premiada pelo concurso nacional Ópera Prima 2011, prêmio Casa Cor 2017, prêmio Casa Cor 2019 e Prêmio Deca Nacional 2019. Seus projetos, que primam pela tradução das histórias das pessoas em arquitetura, falam da paixão pela profissão e por Brasília. Samuel Lamas é graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Università degli Studi di Roma 3. Na Itália, trabalhou com o arquiteto italiano Massimiliano Fuksas e hoje é diretor criativo da Lamas Arquitetura e Engenharia, em Brasília. Seu trabalho tanto em arquitetura como design tem rendido elogios e prêmios. Em 2017, foi vencedor do IIDA Best Interiors of Latin America and the Caribbean Competition, na categoria Residência Unifamiliar com a “Casa 28”. Em 2019, três prêmios em design de mobiliário: o primeiro Architizer A+Awards, vencedor em produtos, assento residencial com o sofá e poltrona Sonia; e o Architecture Masterprize, vencedor em produtos, mobiliário com a poltrona Sandra e menção honrosa em produtos para áreas externas com a com poltrona Bia. Em 2020, foi vencedor na categoria Produtos no DNA Paris Design Awards com a Poltrona Helena. Facebook Comments Hendy Miranda Compartilhar AnteriorAlok estrela nova campanha da Colcci Próximo"Alimente o Bem". ParkShopping começa ação solidária para duas instituições de Brasília 19/04/2021