Satélite DF Arte no CAT inicia programação na Torre Digital Projeto levou artesanato, feira de orgânicos e flores, adoção de animais, música e aula show de gastronomia O sábado foi animado para quem compareceu a Feira no CAT – 1ª Feira Flor do Cerrado. O evento faz parte da programação do projeto “Arte no CAT”, realizado pela Secretaria de Turismo, e levou para a Torre Digital uma produção de orgânicos e flores, feira de adoção de animais, e aula show com produtos do cerrado ministrada pelo ex-participante do Masterchef, Vinícius Rossignoli. O Ceasa também marcou presença e desenhou a Bandeira Nacional com flores e folhas. O projeto “Arte no CAT” vai levar para o Centros de Atendimento ao Turista apresentações de dança, música, receberão exposições de fotografia, pintura, arte popular, poesia, saraus de literatura e feira de artesanato. O evento vai ter uma agenda toda penúltima semana de cada mês e receberá artistas e produtores da cidade até o final do ano, compondo as comemorações de 60 anos de Brasília. Projeto Arte no Cat-1º Feira Flor do Cerrado na Torre de TV Digital.Foto Luís Tajes/Setur-DF Para a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, as ações iniciadas no governo de Ibaneis Rocha, como o “Caminhos do Planalto”, voltaram a movimentar a região. O projeto mapeou 400 quilômetros de trilhas no Distrito Federal. “A Torre Digital foi inaugurada em 2012. Quando assumimos ela estava fechada. Então, começamos uma série de ações e entendemos que precisávamos dar vida a esse cartão postal, desenhado pelo Oscar Niemeyer”, disse durante a abertura do evento. A Emater-DF levou uma rica e diversificada produção de orgânicos, de flores naturais e demais itens de origem rural das regiões da Serrinha do Paranoá, Rota do Cavalo, Lago Oeste e Circuito Rajadinha. “Essa é uma oportunidade de trazer os produtores rurais. O espaço disponibilizado é incrível e permite que os produtores possam vender diretamente para a população. A agricultura e o turismo precisam andar juntos”. Projeto Arte no Cat-1º Feira Flor do Cerrado na Torre de TV Digital.Na imagem (esq. p/ Dir,) o Cheff Vinícius Rossignoli, Denise Fonseca (Pres. Emater), Vanessa Mendonça (Secretária de Turismo do DF), Richard Dubois (Dir. Pres. da Arena BSB) e Márcio Bittencourt (Rebas do Cerrado) durante abertura do evento.Foto Luís Tajes/Setur-DF Também estiveram presentes na abertura Márcio Bittencourt, do grupo de montain bike Rebas do Cerrado, e Richard Dubois, diretor-presidente da Arena BSB, que irá assumir a administração da Torre Digital. “Além da operação do Estádio Nacional, acreditamos no potencial turístico da cidade. A operação da Torre Digital também será da nossa concessionária e ficamos feliz em ver o ambiente vivo e pulsante”, explicou Dubois. Luciane Rodrigues, agricultura credenciada pela Emater, esteve no local com plantas nativas do cerrado, ornamentais, medicinais e aromáticas da chácara que vive, em Planaltina. “Feiras como essa, voltada para a agricultara familiar, é um suporte indispensável. O pequeno produtor precisa de pontos de comercialização. Esse apoio é fundamental”. Rosi de Almeida e Jaleri Pereira, do Núcleo Rural do Pipiripau, levaram a produção de pães caseiros de fermento natural, bolo, queijo, banha de porco, açafrão, entre outros produtos. “Temos um grupo de mulheres que tem uma produção grande. Essa iniciativa colabora com a independência feminina que buscamos”, explicou Rosi. O anel externo da Flor do Cerrado ainda recebeu uma feira de artesanato com 20 artesãos da cidade. Veronica Brilhante expôs o trabalho que faz com flores do cerrado. “Por ser um ponto turístico, a Torre Digital é um cartão de referência para nós, e estar aqui nos dá a oportunidade de expandir as nossas vendas e trazer o nosso trabalho. Para quem vive do artesanato, é muito importante”, disse. Projeto Arte no Cat-1º Feira Flor do Cerrado na Torre de TV Digital.Foto Luís Tajes/Setur-DF O ex-participante do Masterchef, Vinícius Rossignoli, ainda deu uma aula show com produtos do cerrado. “Nosso objetivo é mostrar que temos um dos mais ricos biomas do mundo, que tem mais de 1.000 espécies comestíveis. O mundo pode conhecer Brasília por meio da gastronomia”. Para completar, o projeto Acalanto promoveu a adoção de cães e gatos com pets que procuram um novo lar. Renata Amaral e Alexandre Valadão souberam do evento, foram em busca de um cachorro e adotaram um filhote que já foi embora no colo de Renata. “A feira está linda, deveria ter sempre”, falaram. Facebook Comments Redação Compartilhar AnteriorGrande atração: Marc Jacobs salva semana de moda de Nova York PróximoLevi's® celebrou o carnaval com apoio ao bloco Casa Comigo em São Paulo 17/02/2020